domingo, 24 de abril de 2022

"É𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗻𝗼 𝗗𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 𝗻𝗼 𝗣ó𝘀-𝗣𝗮𝗻𝗱𝗲𝗺𝗶𝗮 – 𝗚𝗿𝗮𝘂 𝗱𝗲 𝗘𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗣𝗮𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹"

Quando estamos a sair de um período em que uma pandemia alterou todas as nossas rotinas e que ao nível da formação dos nossos jovens muitos foram os constrangimentos, é oportuno lançar o desafio da "Ética no Desporto no Pós-Pandemia – Grau de Envolvimento Parental" e o papel dos pais e encarregados de educação, fundamental para que as crianças continuem a ter uma atividade física regular.


#EducaroSonho
#ospaistambemjogam
#Ética
#deixajogar
PNED
Vitor Santos
Centro Formação Futebol de Santo André
#desporto




 

quinta-feira, 21 de abril de 2022

Ética e integridade

É🆃🅸🅲🅰 🅴 🅸🅽🆃🅴🅶🆁🅸🅳🅰🅳🅴
...na qualidade de Embaixador do Plano Nacional de Ética no Desporto, dinamizei, ontem, uma ação com pais/mães, encarregados de educação, dirigentes e treinadores do Académico de Viseu.
O regresso a um clube que representei como treinador durante 12 anos.
Esta iniciativa decorreu no Auditório do IPDJ e o tema foi “𝐎 𝐅𝐚𝐢𝐫𝐏𝐥𝐚𝐲 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐞𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐚𝐠𝐥𝐮𝐭𝐢𝐧𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐧𝐨 𝐝𝐞𝐜𝐮𝐫𝐬𝐨 𝐝𝐚 𝐩𝐫á𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐢𝐯𝐚” e a participação dos pais na prática desportiva dos filhos que nos dias de hoje ganha cada vez mais importância e é merecedora de uma profunda reflexão por parte de todos os agentes desportivos.


 Obrigado ao Departamento de Formação do Académico por este convite que tanto me honra.

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Desporto tuga

 Todos os momentos são oportunos para se abordar o tema da ética no desporto.

No desporto português existe, pelo menos, algo transversal a todos os agentes e clubes: a desconfiança. Um sentimento muito português em que o outro só ganha porque é “chico esperto” e nunca por mérito. No desporto não pode existir dúvida nenhuma em relação ao mérito do vencedor, pelo que a vigilância ética tem de ser vivida por todos.
O adepto anónimo tem todo o direito a ser fanático pelo seu clube e fazer todo o tipo de comentários e avaliações, por mais ridículos que sejam. Quando falamos de agentes desportivos (dirigentes, treinadores, atletas, árbitros, jornalistas, pais, etc.), já não temos de ser tolerantes ou permissivos. Temos de ser exigentes no respeito pelo desporto, pela modalidade e pelo agente desportivo.
A verdade é que existe logo de início uma perceção de incompetência dos outros. Os treinadores, árbitros e adversários são todos uns incompetentes e “eu” é que sei. Esquecemo-nos do mérito. Que do outro lado existe trabalho, dedicação e vontade iguais ou superiores muitas vezes aos nossos. Outra perceção também imediatamente subjacente é a de injustiça. O mundo está todo contra nós. São as competições que estão mal, a equipa adversária que faz batota, a nomeação de árbitro/VAR que visa prejudicar nos. A vitimização é por demais evidente.


Os argumentos são sempre os mesmos: “pequenos, mas dignos”, “da aldeia, com muito gosto”, “pobres, mas sem dívidas”. Este tipo de argumentos não faz sentido quando falamos de desporto. Temos é de falar de organização, superação, trabalho, etc.
Perante tudo isto, assistimos a uma falta de respeito pelos agentes desportivos: treinadores, árbitros, dirigentes e atletas. O treinador porque é chulo, o árbitro porque é corrupto, o atleta porque é vadio e o dirigente porque é um oportunista. Estes são os alvos dos mais variados comentários depreciativos. Não raro são os próprios dirigentes e treinadores a darem voz a estas observações, o que ainda é muito mais grave. Estes julgamentos primários definem o carácter de quem os faz e não do alvo a que se dirigem.
Os líderes são pouco líderes. Não acreditam nas suas escolhas, nas suas equipas, no seu trabalho! Quando um treinador permite que seja feita alguma intervenção extrajogo por parte da direção do clube, nunca mais vai ser respeitado. Se corre bem, será a direção a vangloriar-se de ter ganho o jogo, a competição. Se corre mal, é despedido.
Os principais clubes portugueses não têm muito a ensinar em termos de gestão. Os passivos financeiros são conhecidos e muito do ruído que fazem é para não se falar do que realmente importa: o jogo. Por isso não vão por aí, porque vão gastar dinheiro que não têm e que vão ter de pagar.
Quando falamos em formação, tudo se amplifica. Os pais são dos que alinham neste tipo de estar no desporto e argumentam desta forma. Têm de ser educados e ensinados sobre o que é o desporto e a modalidade. Ninguém quer prejudicar o seu filho. Ele não é o centro do mundo. É uma criança que quer divertir-se e aprender a jogar. O treinador não persegue o seu filho. O árbitro nem sabe quem é o seu filho. O adversário quer o mesmo que o seu filho.
Por isso, deixem jogar e desfrutem do espetáculo que é o desporto. Tal como o seu filho.

quarta-feira, 6 de abril de 2022

CICLO DE CONFERÊNCIAS UD TÁBUA 2022

🔰🎤
Nos dois primeiros sábados de maio, a partir das 18h, os treinadores, coordenadores e membros da UD Tábua e de todos os clubes interessados terão a oportunidade de participar num ciclo de conferências totalmente GRATUITO 🙌🏽📚




Os pais também jogam

ÉTICA NO DESPORTO Os pais também jogam   Cfcs Carregal Do Sal #EducaroSonho #eticadesportiva PNED #eticanodesporto #ospaistambemjo...