Ser dirigente desportivo voluntário exige tempo, dedicação e muitas vezes um sacrifício invisível para a vida pessoal, familiar e profissional. Homens e Mulheres que merecem o respeito e o apoio da comunidade que servem.
Mas ser dirigente não é apenas “organizar o clube”. É ser desportista no exemplo, é comunicar com clareza, é fazer cumprir regras com justiça e coerência.
Hoje, um clube desportivo já não pode ser só um espaço para praticar desporto. Ele deve assumir-se como um agente de educação e transformação social, capaz de influenciar positivamente atletas, famílias e comunidades.
No desporto, muitas vezes olhamos apenas para a tabela classificativa. Mas há algo mais profundo e duradouro do que qualquer vitória: o papel dos dirigentes e dos clubes na formação de valores.
Os clubes são casas de aprendizagem e convivência. Neles, cada decisão pode moldar o carácter de jovens atletas. O desafio não é apenas ganhar jogos — é formar pessoas para a vida.
