“Pai, deixa-me jogar”
- “Percebo, filho. Perdeste, e isso não é nada simpático.”
- “Não, pai, a derrota não tem nada a ver com isso.”
- “Então o que aconteceu?”
- “É a tua atitude, pai. Quando gritas com o árbitro ou com o treinador, fico envergonhado. Não preciso de ganhar para ser feliz. Correr atrás da bola com os meus amigos é suficiente. Pai, da próxima vez, diverte-te comigo. Vê o jogo e deixa-me jogar.”
No desporto — e na vida — a felicidade está na experiência, não no resultado.
